quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Depois do Prólogo da liberdade: quem sou eu?

Penso que, depois de tantas discussões sobre liberdade, precisamos saber: Quem são os promotores das metaphysical toys? Acho que os receptores dessas mensagens nem são apenas os próprios emissores: Há outras pessoas lendo nosso blog.

E aê surge a discussão: Como eu posso me descrever?
Eu. Eu tô descrevendo a mim mesmo, eu tô emitindo mensagens que falam de como eu sou. Num silogismo para vestibular, sou um função poética!
O que me caracteriza na aparência nesse momento que me descaracteriza em outros momentos: Meu cabelo black power.
O que me caracteriza sempre: Falo em grunidos.
O que me faz irritante: Busco teorias das ciências que me possibilitam um mínimo de esforços de classificação. Ciência e conhecimento são a mesma coisa. Direito e moral também. Beleza e justiça são finalidades de diferentes unidades (indíviduo, coletividade), mas que só podem ser compartilhadas por essas próprias unidades.

O que deve tá mais irritando o Nardi nesse momento: O alexandre tá levando esse blog a sério, assim como Dworkin faz com os direitos . Huahauhauha, piadinha tosca!.

PS: Amo todos vocês.
PS2: O amor é algo que ainda dá pra digivolver para... raio-chu!

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